Hoje fui pela primeira vez na vida numa psiquiatra. Ela foi super querida e pareceu ser bem competente. O diagnóstico dela não foi nenhum susto pra mim, meio que já esperava por isso. Agora tenho que tomar todos os dias 5 mg de Êxodus e ir na psicóloga uma vez por semana. Não acredito muito em remédio pra essas coisas, acho que o que vai me ajudar de verdade é começar a fazer terapia mesmo.
Não sei dizer como eu me sinto no momento. Parece que finalmente alguém vai começar a me explicar o que tanto acontece dentro de mim que eu não consigo entender. Acho que isso que querem dizer quando estão "esperançosos" (sempre achei isso meio piegas).
Enfim, só queria deixar registrado como foi esse dia pra mim.
broken crown
8 de maio de 2013
Hope?
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6 de maio de 2013
Things that I want:
- A dog;
- A lover;
- Travel to a place where I don't know anybody;
- Stop having high expectations;
- New clothes.
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25 de abril de 2013
Low Serotonin
Oi, Blog.
Quantos milhões de tempos que não venho aqui, né?
Adoro pensar que a sua única leitora sou eu mesma, ou melhor, uma Nicole de um futuroquase próximo.
Adoro ver que ao longo desses meus posts eu falei tanto em como mudei com o tempo, com as minhas amizades, amores, recaídas, enfim, em mudanças mudanças mudanças, mas que em quase todo post eu comentava como era triste e sozinha.
Ou seja, eu até posso ter mudado, mas essa solidão sempre esteve ali, as vezes escondidinha bem no fundo, as vezes na superfície, mas sempre presente.
E hoje, pleno 2013, eu me deparo com ela mais intensa do que nunca. Digo intensa porque nunca tinha chegado a um ato tão extremo antes. E hoje fazem 5 dias que tudo aconteceu.
Eu até explicaria tudo em detalhes, mas não quero ficar lembrando.
Só queria desabafar.
"We accept the love we think we deserve."
Essa frase me define completamente.
Sou tão insegura que acho que as pessoas tem que me amar na mesma "intensidade" e da mesma forma que eu amo elas, e na maioria das vezes não é assim. Obvio que não é assim. Obvio que existem pessoas que você ama mais do que elas te amam, e vice-versa. E cada um tem um jeito de demonstrar o seu próprio amor. Afinal essas coisas não tem que entender né, elas simplesmente são assim e você não tem como mudar isso.
Enfim.
Minha mãe quer me colocar num psicólogo agora, mas eu sei que não vou conseguir me abrir com ele.
Eu nunca consegui me abrir completamente com ninguém. Nem com minhas melhores amigas, nem com meu atual melhor amigo. E o pior de tudo é que eumeio que já sei o por que de eu estar assim. De essa tristeza estar tão grande que eu não aguento mais nada. Sei e ao mesmo tempo não sei, na verdade.
Eu sou muito confusa, porra.
Queria muito que existisse uma versão minha com Ph.D. em psiquiatria ou psicologia pra que eu me abrisse e ela me dissesse o que eu tenho de errado.
Desconfio muito que o que eu tenho é carência de atenção, só. Ou não. As vezes acho que sou depressiva de verdade, daquele tipo que tem que tomar remédio e tudo mais. Queria experimentar tomar essas coisas pra ver se ia adiantar alguma coisa.
Eu sempre me identifiquei muito com o Charlie de Perks of Being a Wallflower (o melhor livro/filme do mundo) e com a Susanna de Girl, Interrupted (um dos meus filmes preferidos). (Quem conhece ambos deve estar pensando: nossa guria, vai se tratar). Na verdade tem milhões de personagens com quem eu me identifico, mas esses são os que eu mais tenho lembrado ultimamente.
Tomara que ninguém esteja lendo isso, com certeza acabaria com o dia de qualquer um. Então, se caso você tenha caído aqui sem querer, minhas sinceras desculpas.
As vezes eu me acho muito egoísta por tudo isso. Por sempre terquase tudo que eu quero, ser saudável, ter uma família que me ama, amigos, estar numa faculdade, fazendo um curso que eu gosto, e ainda me sentir triste o tempo todo, fingindo sorrisos por todos os lados.
Acho que vai ser bom eu começar a ir no psicólogo mesmo.
Bom, acho que por hoje é só.
Sinto que voltarei mais vezes agora, tinha esquecido de como escrever me faz bem e tira um peso enorme das minhas costas.
Quantos milhões de tempos que não venho aqui, né?
Adoro pensar que a sua única leitora sou eu mesma, ou melhor, uma Nicole de um futuro
Adoro ver que ao longo desses meus posts eu falei tanto em como mudei com o tempo, com as minhas amizades, amores, recaídas, enfim, em mudanças mudanças mudanças, mas que em quase todo post eu comentava como era triste e sozinha.
Ou seja, eu até posso ter mudado, mas essa solidão sempre esteve ali, as vezes escondidinha bem no fundo, as vezes na superfície, mas sempre presente.
E hoje, pleno 2013, eu me deparo com ela mais intensa do que nunca. Digo intensa porque nunca tinha chegado a um ato tão extremo antes. E hoje fazem 5 dias que tudo aconteceu.
Eu até explicaria tudo em detalhes, mas não quero ficar lembrando.
Só queria desabafar.
"We accept the love we think we deserve."
Essa frase me define completamente.
Sou tão insegura que acho que as pessoas tem que me amar na mesma "intensidade" e da mesma forma que eu amo elas, e na maioria das vezes não é assim. Obvio que não é assim. Obvio que existem pessoas que você ama mais do que elas te amam, e vice-versa. E cada um tem um jeito de demonstrar o seu próprio amor. Afinal essas coisas não tem que entender né, elas simplesmente são assim e você não tem como mudar isso.
Enfim.
Minha mãe quer me colocar num psicólogo agora, mas eu sei que não vou conseguir me abrir com ele.
Eu nunca consegui me abrir completamente com ninguém. Nem com minhas melhores amigas, nem com meu atual melhor amigo. E o pior de tudo é que eu
Eu sou muito confusa, porra.
Queria muito que existisse uma versão minha com Ph.D. em psiquiatria ou psicologia pra que eu me abrisse e ela me dissesse o que eu tenho de errado.
Desconfio muito que o que eu tenho é carência de atenção, só. Ou não. As vezes acho que sou depressiva de verdade, daquele tipo que tem que tomar remédio e tudo mais. Queria experimentar tomar essas coisas pra ver se ia adiantar alguma coisa.
Eu sempre me identifiquei muito com o Charlie de Perks of Being a Wallflower (o melhor livro/filme do mundo) e com a Susanna de Girl, Interrupted (um dos meus filmes preferidos). (Quem conhece ambos deve estar pensando: nossa guria, vai se tratar). Na verdade tem milhões de personagens com quem eu me identifico, mas esses são os que eu mais tenho lembrado ultimamente.
Tomara que ninguém esteja lendo isso, com certeza acabaria com o dia de qualquer um. Então, se caso você tenha caído aqui sem querer, minhas sinceras desculpas.
As vezes eu me acho muito egoísta por tudo isso. Por sempre ter
Acho que vai ser bom eu começar a ir no psicólogo mesmo.
Bom, acho que por hoje é só.
Sinto que voltarei mais vezes agora, tinha esquecido de como escrever me faz bem e tira um peso enorme das minhas costas.
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10 de abril de 2012
"- I don't have any friends."
"- This is a very tough thing to learn."
"- This is a very tough thing to learn."
3 de abril de 2012
The Hunger Games
Recentemente li a trilogia "The Hunger Games" e acho que foram uns dos melhores livros que eu já li na vida. Eu nem vou tentar explicar a história, pois sou péssima nisso e poderia acabar estragando todo o suspense existente, então recomendo que você leia e depois veja o filme, que está ótimo! A única coisa que posso dizer é que esse livro é uma lição de vida (não, não estou exagerando), ele realmente mudou o meu 'modo' de enxergar as coisas. A única coisa ruim é quando chega ao final, sério, estou com um vazio dentro de mim que parece que nunca vai ser preenchido. Juro que quando estava terminando de ler o terceiro livro, Mockingjay, eu estava literalmente soluçando de tanto chorar. Acho que é isso que querem dizer com "se conectar com o personagem", hahaha.
(essa sou euem depressão após terminar de ler o último livro)
(essa sou eu
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26 de outubro de 2011
keep your head up
I spent my time watchin' the spaces that have grown between us.
And I cut my mind on second best or the scars that come with the greeness.
And I gave my eyes to the boredom, still the seabed wouldn't let me in,
and I tried my best to embrace the darkness in which I swim. I'm walkin' back down this mountain
with the strength of a turnin' tide
Oh the winds so soft on my skin,
The sun so hard upon my side.
Oh lookin' out at this happiness,
I search for between the sheets.
Oh feelin' blind and realize,
All I was searchin' for was me. Keep your head up, keep your heart strong.
No, no, no, no.
Keep your mind set, keep your hair long.
Oh my darlin' keep your head up, keep your heart strong. 'Cause I'll always remember you the same,
oh eyes like wild flowers, with your demons of change.
I saw a friend of mine the other day,
and he told me that my eyes were gleamin'.
Oh I said I had been away, and he knew,
oh he knew the depths I was meanin'.
And it felt so good to see his face,
or the comfort invested in my soul.
Oh to feel the warmth of a smile,
when he said "I'm happy to have you home."
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30 de setembro de 2011
Clementine, Tristeza e M.Mumford
Queria mudanças. Consegui. Muitas, por sinal. Mas e agora? Por que estou sentindo um vazio dentro de mim? Será que tem a ver com as coisas que aconteceram de uns tempos pra cá?
Estou confusa.
Como diria Clementine, "I'm just a fucked-up girl who's looking for my own peace of mind", e é exatamente isso, that's what i'm trying to tell everyone, mas parece que ninguém me compreende. Acho que a culpa é kind of mine, porque eu simplesmente não consigo falar/dizer/demonstrar o que realmente estou sentindo. É como se eu me sentisse 'segura' on my own sadness. Não entendo porque as pessoas se assustam tanto com a tristeza. Todo mundo é triste, na maior parte do tempo. É quase impossível ser feliz 24 horas por dia. A diferença é que a maioria das pessoas não quer aceitar que 'não está feliz', e então força a felicidade. My point is that tristeza é normal, não que you're supposed to be sad all the time. Sim, claro que eu acredito que existem pessoas que são, de fato, felizes a maior parte do tempo, but those are like, really lucky, i think. As pessoas têm que entender que tristeza é tão importante quanto a felicidade, cause without sadness, no one could ever know happiness.
Enfim, acho que tudo isso é papo de uma garota with a broken heart and sem ninguém para desabafar.
E olha, Marcus Mumford, eu realmente queria saber quando "there will come a time, you'll see, with no more tears, and love will not break your heart, but dismiss your fears. Get over your hill and see what you find there, with grace in your heart and flowers in your hair."
Estou confusa.
Como diria Clementine, "I'm just a fucked-up girl who's looking for my own peace of mind", e é exatamente isso, that's what i'm trying to tell everyone, mas parece que ninguém me compreende. Acho que a culpa é kind of mine, porque eu simplesmente não consigo falar/dizer/demonstrar o que realmente estou sentindo. É como se eu me sentisse 'segura' on my own sadness. Não entendo porque as pessoas se assustam tanto com a tristeza. Todo mundo é triste, na maior parte do tempo. É quase impossível ser feliz 24 horas por dia. A diferença é que a maioria das pessoas não quer aceitar que 'não está feliz', e então força a felicidade. My point is that tristeza é normal, não que you're supposed to be sad all the time. Sim, claro que eu acredito que existem pessoas que são, de fato, felizes a maior parte do tempo, but those are like, really lucky, i think. As pessoas têm que entender que tristeza é tão importante quanto a felicidade, cause without sadness, no one could ever know happiness.
Enfim, acho que tudo isso é papo de uma garota with a broken heart and sem ninguém para desabafar.
E olha, Marcus Mumford, eu realmente queria saber quando "there will come a time, you'll see, with no more tears, and love will not break your heart, but dismiss your fears. Get over your hill and see what you find there, with grace in your heart and flowers in your hair."
21 de setembro de 2011
Encontros e Desencontros
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